Cristóvão de Barros

Cristóvão de Barros
Cidadania Brasil Colônia
Progenitores
Cônjuge Isabel de Lima
Filho(a)(s) António de Barros Cardoso
Ocupação administrador colonial
[edite no Wikidata]

Cristóvão de Barros foi um personagem histórico português, que fez parte da colonização brasileira.[1] Foi empreendedor funcionário da coroa portuguesa. Advertiu o rei, em 1578, sobre a ausência de uma fortaleza para a defesa do porto do Recife.[2]

Filho de Antônio Cardoso de Barros, que foi devorado pelos índios caetés juntamente com o bispo D. Pero Fernandes Sardinha, na costa do rio Coruripe, em Alagoas.

Cristóvão de Barros, foi considerado herói na luta e expulsão dos piratas ingleses de Salvador e de índios.

Fundador da São Cristóvão, em Sergipe [3]. Mais tarde, recebendo instruções do reino, resolveu criar a Capitania de Sergipe Del Rei.

Auxiliou a expulsão dos tamoios e franceses da Baía de Guanabara e de seus arredores.[3] Possuidor de extensas sesmarias em Magé[4] e construtor do 1º engenho do município, nas proximidades do Rio Magepe e próximo ao Morro da Piedade, surgindo ai o desenvolvimento de uma nova civilização, vindo a ser o fundador e mantenedor da integridade do núcleo populacional da futura Magé, com a expulsão, escravidão e o extermínio da população indígena local.

Ver também

Referências

  1. MultiRio. «A União Ibérica e a Expansão Oficial». Consultado em 6 de outubro de 2010. Arquivado do original em 13 de julho de 2012 
  2. França & Hue, Jean & Sheila (2014). Piratas no Brasil. São Paulo: Globo. p. 62 
  3. a b José Maria da Silva Paranhos Júnior,Barão do Rio Branco,Efemérides brasileiras ,publicado de 1891 até 1016 e republicado pelo Sénado brasileiro em 1999
  4. Francisco Adolfo de Varnhagen, Visconde de Porto Seguro, História Geral do Brasil ed. Melhoramentos


Precedido por
Salvador Correia de Sá
Governador do Rio de Janeiro
1572 — 1574
Sucedido por
Antônio Salema
  • v
  • d
  • e

Tomé de Sousa Duarte da Costa Mem de Sá Luís de Brito e Almeida António Salema Lourenço da Veiga Junta Governativa: Cosme Rangel de Macedo - António Barreiros Manuel Teles Barreto Junta Governativa: António Barreiros - Cristóvão de Barros - António Coelho de Aguiar • Francisco de Sousa Diogo Botelho Diogo de Meneses e Sequeira • Francisco de Sousa Gaspar de Sousa Luís de Sousa Diogo de Mendonça Furtado Matias de Albuquerque Francisco de Moura Rolim Diogo Luís de Oliveira Pedro da Silva Fernando de Mascarenhas Vasco de Mascarenhas Jorge de Mascarenhas Junta Governativa Provisória: Pedro da Silva Sampaio - Luís Barbalho Bezerra - Lourenço de Brito • António Teles da Silva António Teles de Meneses João Rodrigues de Vasconcelos e Sousa Jerónimo de Ataíde Francisco Barreto de Meneses Vasco de Mascarenhas Alexandre de Sousa Freire • Afonso Furtado de Castro do Rio de Mendonça Junta governativa provisória: Agostinho de Azevedo Monteiro - Álvaro de Azevedo - Antônio Guedes de Brito Roque da Costa Barreto • António de Sousa Meneses António Luís de Sousa Matias da Cunha Junta governativa: Manuel da Ressurreição - Manuel Carneiro de Sá • António Luís Coutinho da Câmara João de Lencastre Rodrigo da Costa Luís César de Meneses Lourenço de Almada Pedro de Vasconcelos e Sousa Pedro Antônio de Noronha Sancho de Faro e Sousa Junta governativa provisória: Sebastião Monteiro da Vide - Caetano de Brito e Figueiredo - João de Araújo e Azevedo • Vasco Fernandes César de Meneses André de Melo e Castro Luís Pedro Peregrino de Carvalho e Ataíde Junta governativa provisória: José Botelho de Matos - Manuel António da Cunha Souto Maior - Lourenço Monteiro • Marcos José de Noronha e Brito Antônio de Almeida Soares Portugal Junta Governativa Provisória: Tomás Rubi de Barros Barreto - Manuel de Santa Inês Ferreira - José Carvalho de Andrada - Barros e Alvim • António Álvares da Cunha António Rolim de Moura Tavares Luís de Almeida Silva Mascarenhas Luís de Vasconcelos e Sousa José Luís de Castro Fernando José de Portugal e Castro Marcos de Noronha e Brito